quinta-feira, 10 de maio de 2012

Perturbo



Pra que viver, Já que se pode morrer?
Pra que rir, Já que se pode chorar?
Escondo-me no meu obscuro,
E contamino os puros.


Sou como um verme,
Que rasteja sobre sua mente,
Tiro sua razão,
E me alimento de sua emoção.


Te perturbo, Te machuco, Te insulto...
Me encontro agora em plena escuridão,
Alimentando me dessa ilusão,
Em plena solidão,
Na solidão da minha mente obscura.


Steffânio Carlos
Sara Thamiris
Leticya Getielly

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